Saberes docentes y educación inclusiva en la confección de recursos didácticos de ciencias

Autores/as

Resumen

Es fundamental que en la formación inicial de profesores se problematice la enseñanza de las ciencias, favoreciendo la construcción de saberes docentes para el trabajo con la diversidad en el aula, en una perspectiva inclusiva. Este trabajo relata una investigación cuyo objetivo fue analizar recursos didácticos inclusivos elaborados por estudiantes de un curso de profesorado en ciencias naturales en una disciplina de metodología de la enseñanza. Los recursos fueron analizados a la luz de la didáctica multisensorial de Soler y las contribuciones de Camargo sobre la construcción de saberes docentes relacionados con la enseñanza para estudiantes con deficiencia visual. Los resultados evidencian la construcción de saberes docentes y la presencia de elementos de la multisensorialidad en los recursos elaborados, una práctica que puede ser replicada en otros cursos de profesorado.

Palabras clave

Formación de profesores de ciencias, Recursos didácticos, Educación inclusiva, Didáctica multisensorial, Saberes docentes

Citas

Ainscow, M. (2009). Tornar a educação inclusiva: como essa tarefa deve ser conceituada? En O. Fávero, W. Ferreira, T. Ireland y D. Barreiros (Orgs.), Tornar a educação Inclusiva (pp. 11-23). Unesco. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000184683

Amaral, G. K., Ferreira, A. C. y Dickman, A. G. (2009). Educação de estudantes cegos na escola inclusiva: O ensino de Física. En Anais do XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física. Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória.

Brasil. (1996). Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. https://www

.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm

Brasil. (2001). Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. MEC. http://portal.mec

.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf

Brasil. (2002). Conselho Nacional De Educação [CNE]. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, p. 31, abril de 2002. http://goo.gl/EHrBKB

Brasil. (2008). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. MEC/SEESP. http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf

Brasil. (2009). Conselho Nacional de Educação [CNE] Resolução CNE/CP Nº 4, de 2 de Outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Resolução CNE/CEB 4/2009. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, p. 17, 5 de outubro de 2009. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf

Brasil. (2014). Nota Técnica n. 04 / 2014 / MEC / SECADI / DPEE. Orientação quanto a documentos comprobatórios de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação no Censo Escolar. MEC/SECADI /DPEE. http://portal.mec.gov.br.

Brasil. (2015). Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146

.htm

Camargo, E. P. (2012). Discussão dos saberes docentes para a inclusão do aluno com deficiência visual em aulas de física. En E. P. Camargo, Saberes docentes para a inclusão do aluno com deficiência visual em aulas de física (pp. 249-263). Editora UNESP. https://doi.org/10.7476/9788539303533

Camargo, E. P. (2017). Inclusão social, educação inclusiva e educação especial: enlaces e desenlaces. Ciência e Educação (Bauru), 23(1), 1-6. https://doi.org/10.1590/1516-731320170010001

Camargo, E. P. (Org.). (2020). Inclusão escolar dos alunos público-alvo da educação especial: pesquisas em ensino de física, química, biologia e astronomia. Cultura Acadêmica.

Camargo, E. P. y Nardi, R. (2013). Contextos comunicacionales adecuados e inadecuados para la inclusión de alumnos con discapacidad visual en clases de Física moderna, Enseñanza de las Ciencias, 31(3), 155-175.

Camargo, E. P., Scalvi, L. V. A. y Saes, T. M. (2007). Concepciones alternativas sobre reposo y movimiento, modelos históricos y deficiencia visual. Enseñanza de las Ciencias, 25(2), 171-182.

Carvalho, A. M. P. (Org.) (2013). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula (1.ª ed.). Cengage Learning.

Carvalho, A. M. P. y Gil-Pérez, D. (1994). Formação de Professores de Ciências. Cortez.

Chaves, J. O., Gualter, R. M. R. y Oliveira, L. S. (2018). Jardim de sensações como prática inclusiva no ensino de botânica para alunos de Ensino Médio. Experiências em Ensino de Ciências (Porto Alegre), 13(1), 241-250.

Cobeñas, P., Grimaldi, V., Broitman, C., Sancha, I. y Escobar, M. (Coords.) (2021). La enseñanza de las matemáticas a alumnos con discapacidad (1.ª Ed.). EDULP. https://libros.unlp.edu.ar/index

.php/unlp/catalog/view/1635/1614/5265-1

Costa, A. F. S., Junior, A. J. V. y Gobara, S. T. (2019). Enseñanza de la biología celular a través de modelos concretos: un estudio de caso en el contexto de la discapacidad visual. Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias (REIEC), 14(1), 50-62. https://doi.org/10.54343/reiec.v14i1.240

Fernandes, T. C., Hussein, F. R. G. S. y Dominguez, R. C. P. R. (2017). Ensino de química para deficientes visuais: a importância da experimentação num enfoque multissensorial. Química Nova na Escola, 39(2), 195-203. http://dx.doi.org/10.21577/0104-8899.20160076

Lippe, E. M. O. y Camargo, E. P. (2009). O ensino de ciências e seu desafio para a inclusão: o papel do professor especialista. En R. Nardi (Org.), Ensino de ciências e matemática I: temas sobre formação de professores (pp. 133-143). Cultura Acadêmica. https://books.scielo.org/id/g5q2h/pdf/nardi-9788579830044-09.pdf

Lopes Victor, S., Vieira, A. B. y Oliveira, I. M. (Orgs.) (2017). Educação especial inclusiva: conceituações, medicalização e políticas. Brasil Multicultural. https://brasilmulticultural.org/wp-content/uploads/2020/04/Ebook_Educacao_especial-inclusiva-1.pdf

Mantoan, M. T. E. (2003). Inclusão Escolar: o que é? Por quê? Como fazer? Moderna.

Michelotti, A. y Loreto, E. L. S. (2019). Utilização de modelos didáticos tateáveis como metodologia para o ensino de biologia celular em turmas inclusivas com deficientes visuais. Contexto & Educação, 109, 150-169. http://dx.doi.org/10.21527/2179-1309.2019.109.150-169

Pletsch, M. D. (2009). A formação de professores para a educação inclusiva: legislação, diretrizes políticas e resultados de pesquisas. Educar em Revista, 33, 143-156. https://doi.org/10.1590/S0104-40602009000100010

Ramos, L., Castro, E. y Castro-Rodriguez, E. (2016). Instrucción en el uso de esquemas para la resolución de problemas aditivos a estudiantes con necesidades educativas especiales. Enseñanza de las Ciencias, 34(1), 173-192. http://dx.doi.org/10.5565/rev/ensciencias.1765

Rodrigues, D. (Org.). (2006). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. Summus.

Sant’ana, I. M. (2005). Educação inclusiva: concepções de professores e diretores. Psicologia em Estudo, 10(2), 227-234. https://doi.org/10.1590/S1413-73722005000200009

Sassaki, R. K. (2005). Inclusão: O Paradigma do Século xxi. Inclusão- Revista da Educação Especial, MEC/SEESP, 1(1), 19-23.

Sasseron, L. H. (2015). Alfabetização Científica, Ensino por Investigação e Argumentação: relações entre Ciências da Natureza e escola. Revista Ensaio, 17 (número especial), 49-67, novembro. https://doi.org/10.1590/1983-2117201517s04

Silva, L. V. (2019). Potencialidades da áudio-descrição de um livro didático de química: substâncias simples e compostas em foco. [Tesis de máster]. Unesp - Faculdade De Ciências.

Silva, T. S., Landim, M. F. y Souza, V. R. M. (2014). A utilização de recursos didáticos no processo de ensino e aprendizagem de ciências de alunos com deficiência visual. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 13(1), 32-47.

Soler, M. A. (1999). Didáctica multisensorial de las ciencias: Un nuevo método para alumnos ciegos, deficientes visuales, y también sin problemas de visión. Ediciones Paidós Ibérica.

Souza, V. C. A. (2008). O ensino de Ciências e seus desafios inclusivos: o olhar de um professor de Química sobre a (in)diferença escolar. En Atas do V Seminário Internacional Sociedade Inclusiva, Belo Horizonte. http://fep.if.usp.br/~profis/arquivos/vienpec/CR2/p40.pdf

Tavares, L. H. W. y Camargo, E. P. (2010). Inclusão Escolar, Necessidades Educacionais Especiais e Ensino de Ciências: Alguns Apontamentos. Ciência em Tela, 3(2).

Unesco. (1990). Declaração Mundial da Educação para todos: Satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. En Conferência Mundial da Educação para todos. Unesco. https://unesdoc.unesco

.org/ark:/48223/pf0000086291_por

Unesco. (1994). Declaração de Salamanca sobre Princípios, Política e Práticas na Area das Necessidades Educativas Especiais. En Conferência Mundial sobre Educação para Necessidades Especiais: Acesso e Qualidade. Unesco. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000139394

Universidade de São Paulo (USP). (2018). Ementa da disciplina Metodologia de Ensino em Ciências da Natureza. https://uspdigital.usp.br/jupiterweb/obterDisciplina?sgldis=ACH4017&verdis=7

Vilela-Ribeiro, E. B. y Benite, A. M. C. (2010). A educação inclusiva na percepção dos professores de química. Ciência & Educação, 16(3), 585-594. https://doi.org/10.1590/S1516-73132010000300006

Publicado

01-03-2024

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.